Como Dizer Não à Morte

Carlos Coelho 02/06/2022 Leitura: 5 min

Quando a minha sogra foi diagnosticada com cancro da mama, eu quis saber, desesperadamente, o porquê, apesar de saber que a morte permanece ao lado de todos nós.

Ela iniciou a Dieta Paleo há cerca de 6 ou 7 anos atrás, mas não tenho a certeza se, na altura do diagnóstico, seguia, religiosamente, a Dieta.

Afinal, porque razão teve cancro da mama, mesmo seguindo a Dieta Paleo?

O carcinoma tinha 80 a 90% de recetores hormonais, ou seja, de uma forma mais simples tinha origem hormonal, provavelmente por estar na menopausa.

Lembro-me bem que nessa altura, eu e minha esposa a aconselhámos a seguir uma dieta com maior quantidade de vegetais e de gorduras saudáveis e menos quantidade de proteína, especialmente proveniente de carne de vaca, devido ao elevado teor de glutamina.

A glutamina estimula o mTOR, uma proteína que participa no crescimento, na proliferação e na manutenção das células, o que também inclui as células cancerígenas.

Até hoje, data deste artigo, tudo correu de modo satisfatório com a minha sogra.

Ela fez a cirurgia, não fez quimioterapia, mas fez radioterapia!

Desde o diagnóstico que está a tomar um medicamento, chamado Letrozol, que vai ter que manter durante pelo menos 5 anos.

Assim como qualquer medicamento, os pacientes que tomam Letrozol apresentam várias reações adversas e as reações que estão descritas na bula, são tantas, que nem as vou enumerar.

Infelizmente, a minha sogra queixa-se de várias delas!

Será que o medo originado pelo cancro a transtornou de tal maneira, que a fez padecer de sintomas que são associados à doença e aos efeitos secundários do medicamento, por simples conhecimento dos mesmos?

Não tenho a certeza, mas acredito que não é fácil permanecer tranquila, depois de saber que se tem cancro!

A forma atual de tratamento para evitar a morte é questionável!

Para mim, os cuidados de saúde de alta tecnologia, tornaram-se uma guerra a favor da própria morte.

Métodos alimentares como a Dieta Paleo popular, que nada tem a ver com a clássica do Dr Loren Cordain, assim como a Dieta Cetogénica clássica, tiveram poucos resultados como terapia anti cancro.

Atualmente existe a PKD (Dieta Paleolitica e Cetogénica)!

Esta dieta baseia-se em alimentos de origem animal, tais como: gorduras de origem animal, carnes vermelhas, vísceras e ovos e é bastante benéfica para a cura ou remissão de várias doenças, entre as quais se destacam as doenças auto imunes e o cancro.

Em uma Clínica na Hungria, a Dieta (PKD) Paleolithic Ketogenic Diet está a ser alvo de estudos e aplicada em vários pacientes, com resultados positivos.

Na medicina moderna, se recebes o diagnóstico de uma doença crónica que te pode levar à morte, utiliza-se uma intervenção imediata e agressiva!

Esta é uma guerra que mesmo que o teu corpo vença, nunca mais vai ser o mesmo…

A destruição causada por esta guerra, é de tal forma violenta e tremenda para o teu corpo e para a tua mente, que o trauma psicológico de te perguntares quando é que esta doença retornará, atormenta-te todos os dias!

Como todos nós queremos viver e nunca admitimos o facto de um dia morrermos, é fácil cairmos no feitiço da indústria médica e farmacêutica.

Consideras que o mais importante é viver, mesmo sem qualidade de vida e que devastar as doenças só se consegue com um ataque ao teu corpo?

A sociedade faz-te acreditar que nenhum custo monetário ou efeito secundário corporal, deve servir como obstáculo para “viveres”!

No entanto, esse viver nunca mais será o mesmo!

A sabedoria governada pela convicção inatacável liderada pela medicina convencional, indica que a morte é somente um evento metabólico, que pode ser gerenciado através da alta tecnologia e da indústria farmacêutica.

Esta convicção é também “animada” pelos Mídea, de forma incondicional!

Se recebeste um diagnóstico de cancro, não te deixes levar e estuda novas formas de combate, incluindo as naturais, como a alimentação!

Ouvires apenas os médicos convencionais é o mesmo que doares o teu corpo e mente para a indústria farmacêutica e tecnológica.

As máquinas, os tubos, as infusões quimioterápicas, as radiações e todos os efeitos colaterais não devem ser a marca principal da tua existência.

O teu sofrimento é apenas prolongado para o enriquecimento dos médicos e da indústria farmacêutica.

Já pensaste se os médicos investem no teu tratamento, apenas para poderem pagar as sua hipotecas caras, os empréstimos estudantis aos filhos e para pagar os seus carros BMW?

Certamente, eles massajam a verdade dando-te falsas esperanças de vida!

A essência da vida é muito mais do que isso, portanto esquece a morte!

A vida não é somente viver mais alguns anos dolorosos…

Se recusares o tratamento convencional sabes o que vai acontecer?

De certeza que algum membro da tua família ou a sociedade, articularão palavras código desbocadas e, meticulosamente, pronunciadas para te criticar de forma desrespeitosa!

No entanto, entregas o teu corpo aos médicos para que te mutilem, fatiem, piquem, te encham de drogas e depois te parabenizem, com uma nova forma de cumprimento, caraterística da Covid 19, não te deixando conhecer o outro lado da medicina… a Medicina Natural!

Analogamente, a linguagem e os cuidados de saúde mudam quando consideram que o paciente é, tacitamente, um moribundo!

Neste caso, a frase cliché dos médicos é:

“Sinto muito, mas nada mais pode ser feito!”

Este é o “conforto” que transparece da boca do médico para que te resignes à morte, mas sem dizer, claramente, que estás a morrer.

A partir daí vem a felicidade, originada pela morfina e pelos antidepressivos para que percas a consciência desse facto.

Muitas vezes, quando os familiares tem acesso à certidão de óbito, deparam-se com uma causa de morte diferente da que esperavam, como septicemia ou Covid-19.

Então, deparam-se com uma morte que não é desconhecida, mas é questionável.

Totalmente aterrorizados e dilacerados pelo pavor da doença que provocou a morte, sentem-se entorpecidos, vivendo um terror cru.

Certamente, no momento que sentirem algo de estranho, correm para os médicos, assim como fizeram com os seus familiares moribundos!

Tornam-se assim, candidatos a sedativos e a antidepressivos para, falsamente, controlarem o terror, o medo e a dúvida!

Conclusão

Um médico não pode dizer ou insinuar que estás a morrer, mas o teu corpo pode e é o primeiro a dar-te sinais!

Este sentimento natural é entorpecido pela ansiedade e pelo terror que o médico te incute, quando recorre a drogas psicoativas.

Numa cultura que é super estruturada para o sucesso da indústria farmacêutica e tecnológica, o alimento natural para os nossos genes é eliminado da nossa consciência pouco depois de nascermos!