A Proteína de Origem Animal é Superior à Proteína de Origem Vegetal… A Verdade Nua e Crua

Neste artigo, vou abordar de forma clara e objetiva por que razão a proteína de origem animal é superior à proteína de origem vegetal.
Com a explosão das dietas vegan e vegetarianas, o debate entre proteínas animais e vegetais continua aceso e longe de um consenso.
Mas, aqui não há espaço para dúvidas, quando se trata de qualidade, conteúdo nutricional, biodisponibilidade, carga de toxinas e síntese muscular…
As proteínas de origem animal lideram em todas as vertentes e são, indiscutivelmente, melhores para o corpo humano!
Proteína Completa e Essencial
Se o teu objetivo é sobreviver, então qualquer fonte de proteína serve, mas se tens hipótese de escolher a melhor fonte de proteína para prosperar, as proteínas animais são, claramente, superiores.
Os alimentos, de origem animal, tais como carne, ovos, peixe e lacticínios fornecem todos os aminoácidos essenciais que o corpo não consegue sintetizar.
Isso é essencial para a saúde geral e para o bom funcionamento do corpo.
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Em contraste, as proteínas vegetais são tipicamente incompletas, porque carecem ou têm baixos níveis de um ou mais aminoácidos essenciais.
Portanto, quando consomes alimentos de origem animal, tens todos os aminoácidos essenciais, nas proporções ideais para o corpo absorver.
Mas, os vegetarianos e veganos têm de combinar várias proteínas vegetais para tentar obter um perfil completo, algo que raramente iguala a proteína animal.
Planear uma dieta completa, baseada em alimentos de origem vegetal, exige muito tempo e energia, e mesmo assim, muitas vezes falha em termos nutricionais.
Além disso, em fases importantes, como na gravidez, adolescência ou recuperação de traumas, a necessidade de aminoácidos aumenta e nesses momentos, as proteínas de origem animal tornam-se ainda mais importantes.
As dietas vegan e vegetarianas não conseguem fornecer esses nutrientes de forma consistente, o que implica que suplementes e, mesmo assim, não igualam a biodisponibilidade dos alimentos animais.
A Importância da Metionina e da Lisina
Agora, um olhar mais atento, à importância da metionina e da lisina, dois aminoácidos frequentemente deficientes em dietas à base de plantas…
A metionina é essencial para a síntese proteica, desintoxicação do fígado e absorção de zinco e selénio, ajudando ainda a prevenir doenças crónicas.
Além das suas funções metabólicas, é precursora de outros aminoácidos vitais, como a cisteína e a taurina.
A sua deficiência pode resultar em níveis elevados de homocisteína, um marcador de risco para doenças cardiovasculares.
Por outro lado, a lisina é essencial para a síntese de proteínas, produção de hormonas e enzimas, absorção de cálcio, para músculos e ossos, ajuda a produzir carnitina, que transforma gorduras em energia e reduz o colesterol.
A deficiência de lisina é particularmente preocupante em dietas veganas, onde a absorção de lisina é prejudicada, devido á presença de anti nutrientes, o que pode levar a problemas de crescimento, perda de apetite e imunidade comprometida.
Sem uma ingestão adequada destes 2 aminoácidos, o corpo humano não consegue funcionar de maneira ideal.
Portanto, dietas ricas em proteínas vegetais exigem planeamento rigoroso para garantir aminoácidos suficientes, algo que as proteínas animais fornecem sem qualquer esforço.
Assim, ao escolheres proteínas animais, garantes uma ingestão adequada e eficaz destes aminoácidos essenciais, protegendo a tua saúde e bem-estar.
Nutrição Inigualável
Os alimentos de origem animal são extremamente densos em nutrientes e ao consumi-los, obténs proteínas completas e nutrientes essenciais como vitamina B12, ferro, zinco e ómega-3.
- A vitamina B12, por exemplo, está presente em abundância em alimentos de origem animal e desempenha vários papéis cruciais no corpo humano, como reparação de ADN, divisão celular, maturação das células vermelhas e funcionamento do sistema nervoso.
Uma deficiência pode levar a problemas de saúde graves, incluindo anemia, problemas neurológicos e danos irreversíveis nos nervos.
- O ferro heme, presente nos alimentos de origem animal, é mais facilmente absorvido pelo corpo, quando comparado ao ferro não heme, encontrado em alimentos vegetais.
Mais de 95% do ferro funcional no corpo humano está na forma de ferro heme, tornando-o em um nutriente essencial para a saúde humana.
- O zinco, em alimentos de origem animal é muito mais biodisponível e é crucial para o sistema imunitário, síntese de ADN e divisão celular.
A deficiência de zinco pode resultar em atrofia no crescimento, perda de apetite e função imunitária comprometida.
Os alimentos vegetais podem conter diversos nutrientes, mas importa salientar, que muitas vezes, eles são menos eficazes ou estão menos disponíveis para serem absorvidos.
Por exemplo, a vitamina A, presente nos alimentos vegetais, está na forma de carotenoides, pigmentos que o corpo precisa converter em retinol.
Esta conversão é ineficiente e pode resultar na deficiência de um nutriente essencial para visão, imunidade e saúde reprodutiva.
Por outro lado, a vitamina A, presente nos alimentos de origem animal, já se encontra na forma de retinol, pronta para ser utilizada pelo corpo humano.
- Os ómega-3, presentes no salmão e na sardinha (EPA e DHA) são diretamente utilizáveis pelo corpo, mas os que são provenientes da linhaça e sementes de chia, fornecem ALA, que precisa ser convertido em EPA e DHA.
A conversão é ineficiente…
Isso faz com que veganos e vegetarianos, muitas vezes não consigam obter níveis adequados de EPA e DHA, elevando o risco de problemas cardíacos, declínio cognitivo e inflamação.
Biodisponibilidade Elevada
Como já referi anteriormente, a biodisponibilidade é um aspecto crucial…
As proteínas de origem animal são consideradas mais bio disponíveis, em comparação com as proteínas vegetais.
Isso significa que o corpo pode absorver e utilizar os aminoácidos essenciais, de forma mais eficiente, quando consome alimentos de origem animal.
O score de aminoácidos corrigido pela digestibilidade da proteína (PDCAAS) é um indicador da qualidade da origem das proteínas que consomes.
Assim, as proteínas de origem animal apresentam, consistentemente, melhores scores de digestibilidade, quando comparadas com as proteínas vegetais.
Enquanto ovos, leite e proteína de soro têm PDCAAS de 1.00, feijões, ervilhas e amendoins têm valores muito mais baixos.
A superioridade das proteínas animais não se limita apenas à sua digestibilidade, mas também à sua composição, porque nas proteínas vegetais, muitas vezes, faltam aminoácidos essenciais.
Portanto, mesmo que ingiras proteína suficiente, o corpo pode não conseguir receber tudo o que necessita, o que representa um problema crítico, que os defensores das dietas à base de plantas, muitas vezes, ignoram ou subestimam.
Além disso, a presença de anti nutrientes, como fitatos, lectinas e oxalatos, presentes em alimentos vegetais, podem-se ligar a minerais essenciais, como ferro e zinco e impedir a sua absorção e este impacto não deve ser subestimado!
As proteínas animais não têm anti nutrientes e oferecem uma maior absorção, garantindo que o corpo recebe todos os nutrientes essenciais.
A Superioridade da Vitamina A
A biodisponibilidade dos nutrientes das proteínas de origem animal é incomparável e disso não há a menor dúvida…
Por exemplo, a vitamina A dos alimentos de origem animal está na forma de retinol, que é prontamente absorvida e utilizada pelo corpo.
Em contraste, os alimentos vegetais contêm carotenoides, que o corpo precisa converter em retinol, um processo que não é eficiente.
A vitamina A é essencial para a visão, imunidade, reprodução e saúde de órgãos vitais, como o coração, pulmões e rins.
A falta de vitamina A é uma das principais causas de cegueira e eleva o risco de doenças graves e morte por infeções, especialmente em crianças e grávidas.
Os alimentos de origem animal, fornecem vitamina A de uma forma que o corpo pode utilizar imediatamente, sem necessidade de conversões, o que torna as proteínas animais uma escolha não apenas superior, mas essencial para manter a saúde e prevenir deficiências nutricionais graves.
Além disso, a vitamina A é fundamental para a manutenção da integridade da pele e das mucosas, as primeiras linhas de defesa contra infeções.
A sua importância na saúde ocular é inquestionável, prevenindo condições como a cegueira noturna e outras doenças oculares, relacionadas ao déficit de vitamina A.
Assim, as dietas vegan e vegetarianas, que dependem da conversão dos carotenoides em vitamina A, aumentam o risco de deficiência, se não houver suplementação.
Síntese e Desenvolvimento Muscular
A proteína é fundamental para a construção e reparação muscular.
Atividades intensas, como treino de resistência ou outros exercícios, induzem micro roturas nas fibras musculares.
O corpo utiliza os aminoácidos, para gerar novas proteínas, facilitando a reparação dos tecidos musculares danificados e promovendo o crescimento muscular.
Mais uma vez, as proteínas animais, com aminoácidos completos e alta biodisponibilidade, superam as vegetais no desenvolvimento e reparação muscular, especialmente em jovens adultos.
Para os atletas e indivíduos fisicamente ativos, a necessidade de uma fonte de proteína de alta qualidade não pode ser subestimada e as proteínas animais, fornecem todos os aminoácidos essenciais e são digeridas e absorvidas mais eficientemente.
Isso garante que os músculos cresçam e se reparem mais rápido, melhorando o desempenho e reduzindo o tempo de recuperação.

Além disso, a leucina, um aminoácido de cadeia ramificada (BCAA), encontrado em abundância nas proteínas de origem animal, desempenha um papel crucial na sinalização da síntese proteica muscular.
Este importante aminoácido, é um potente estimulador da via mTOR, essencial para o crescimento muscular.
Embora, as proteínas vegetais contenham BCAAs, eles estão em menor quantidade e com uma biodisponibilidade reduzida, limitando a síntese muscular.
Portanto, para aqueles que procuram maximizar o ganho e recuperação musculares, as proteínas animais são uma escolha inquestionável.
Omega-3 e Saúde Cardiovascular
Os ácidos gordos ómega-3 encontrados em alimentos de origem animal, como nos peixes gordos, são essenciais para a saúde cardiovascular, função cerebral e redução da inflamação.
As proteínas de origem animal fornecem, diretamente, EPA e DHA, garantindo que o corpo recebe esses ácidos gordos em quantidades adequadas, para apoiar a saúde cardiovascular e cognitiva.
Os ómega-3, encontrados nas plantas, como na linhaça e sementes de chia, estão na forma de ALA, que o corpo precisa converter em EPA e DHA, um processo pouco eficiente.
A realidade brutal é que essa eficiência de conversão, do ALA em EPA e DHA, é alarmantemente baixa, muitas vezes abaixo de 5%.
Isso significa que, mesmo com uma ingestão elevada de alimentos vegetais ricos em ALA, a quantidade de EPA e DHA produzida é insuficiente para atender às necessidades do corpo.
A ingestão adequada de EPA e DHA está associada à redução do risco de doenças cardíacas, melhoria da função cognitiva e diminuição da inflamação.
Além disso, a deficiência de ómega-3 está associada a uma série de problemas de saúde, incluindo aumento dos níveis de inflamação, risco elevado de doenças cardíacas, declínio cognitivo e depressão.
A dependência exclusiva de fontes vegetais de ómega-3 coloca-nos em risco significativo desses problemas de saúde, mas as proteínas animais promovem uma otimização da saúde e protegem-nos contra doenças crónicas.
Menos Carga de Toxinas
Por último, mas não menos importante, é de salientar que, as proteínas de origem animal contêm uma carga menor de toxinas, comparativamente às proteínas vegetais.
Muitos alimentos vegetais, contêm anti nutrientes, compostos naturais que podem interferir na absorção de nutrientes no corpo humano, como por exemplo, fitatos, lectinas, taninos, oxalatos, cianeto, inibidores de protease e goitrogénios.
Os alimentos de origem animal, são livres desses anti nutrientes e o resultado é uma menor necessidade de consumir tantos nutrientes essenciais, para atender às necessidades funcionais.
Além disso, também te encontras menos propenso a sofrer de problemas de saúde, relacionados a esses anti nutrientes, tais como cálculos renais, problemas no trato digestivo e disfunção da tiroide.
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Para aqueles que valorizam a eficiência nutricional e a saúde geral, a ausência de anti nutrientes nas proteínas de origem animal, é sem dúvida, uma vantagem significativa.
Esses compostos podem não apenas interferir na absorção de minerais essenciais, como também causar desconforto gastrointestinal e outros problemas de saúde.
As dietas vegetais exigem um maior conhecimento, cuidado e suplementação, enquanto dietas baseadas em proteínas animais, oferecem nutrição completa sem complicações.
Além disso, os alimentos de origem animal oferecem uma densidade nutricional superior, o que significa que com uma menor quantidade de alimento, consegue ainda os mesmos ou mais benefícios nutricionais.
Isto não só simplifica a dieta, mas também garante que o corpo recebe todos os nutrientes necessários de forma mais eficiente.
A eliminação dos anti nutrientes e a superior biodisponibilidade das proteínas de origem animal, tornam-nas a escolha ideal para todos os que procuram uma saúde robusta e uma nutrição superior.
Conclusão Poderosa
Se o teu objetivo é otimizar a saúde ótima, então não restam dúvidas, de que as proteínas de origem animal devem ser uma parte integral da tua dieta.
Isto porque, as proteínas animais superam as vegetais, não só pela sua constituição em aminoácidos completos, como também pelo seu poder em nutrientes, alta biodisponibilidade, baixa toxidade e melhor suporte à síntese muscular.
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Não temas a verdade!
Espero que este artigo tenha desvendado mais alguns mitos e te tenha ajudado a perceber a superioridade da proteína de origem animal.
A tua saúde e o teu bem-estar merecem a melhor fonte de proteína disponível!
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Com ORGULHO
Carlos Coelho, do Blog Treino Natural
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